Tempo de ser Poeticamente Coreto
Lá estavam eles no centro da praça,
Aproveitando a reforma do coreto.
Pintado com belo azul turquesa,
Imponente beleza, de madeira de peroba.
O poeta recitava tão doce e bela obra...
Um soneto de Florbela das estirpes de outrora.
De tanto encanto e sonoridade,
Alcançou sensíveis ouvidos,
Buliu mil verves afora.
Surgiram os novos poetas
Com composições próprias,
Dando mais vida ao feitiço,
Vivenciando o agora.
Eram novos Marias e Joãos
Zés, Fernando e pessoas...
Envernizando o coreto,
Abrilhantando a alma.
André Anlub
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